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 SISCRAS - O CRAS incluído na era digital

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Justificativa

A NOB determina que um CRAS deve dar assistência a até 1000 famílias por ano, totalizando até, dependendo do porte do CRAS até 5.000 famílias num período de cinco anos. Além do mais, estabelece que este serviço seja continuado. Desta feita, o primeiro desafio que se impõe ao gestor e ao técnico é dar conta destes números, tendo como dizer quantas pessoas foram atendidas. Mas isso é só o começo, é preciso saber também o que se quer dizer com a palavra atendimento, alcançando a dimensão qualitativa dos serviços. Todos receberam os mesmo atendimento? Que atendimento cada um ou cada grupo recebeu? Um entrevista, um encaminhamento, uma palestra, benefício ou participação em grupo de convivência ou projeto social? Quantos receberam cada um destas assitências? Quanto a exigência normativa de que estes serviços sejam continuados, é preciso fazer um comentário sobre o que os normatizadores querem dizer com o termo serviço continuado. Queriam eles dizer simplesmente initerruptos, ou teria um sentido a mais? Defendemos a idéia de que não significa simplesmente initerruptos porque, em primeiro lugar, é contra a lógica da Política da Assitência social que visa não manter a tutela dos usuários, e sim buscar a autonomia deles o que seria um processo de várias fases e não poderia ser entendida como algo estacionário. E depois porque no caso de entedermos continuados como initerruptos, deveríamos supor que o CRAS poderia dar assistência a cinco mil famílias ao mesmo tempo. E o que seria das mil famílias ao ano. E as famílias do ano passado? Entendemos portanto, a palavra “continuado” na Norma com uma conotação de continuidade lógica. Não podemos em momento algum perder a noção com que a Política foi concebida, o todo dela. E a lógica essência pode ser entendida como a lógica da cidadania, ou seja, a lógica do desenvolvimento para a autonomia, o que seria contra qualquer dependência permanente de um serviço ou ação. A intervenção do CRAS deve ser entendida então como um meio e não como um fim. Posto isto, concluímos que continuidade quer dizer a disposição lógica das ações e serviços de forma que um complemente outro dando uma feição não fragmentada a atenção dispensada. Então imagine o quadro, ter que organizar o técnico, horizontalmente 5.000 famílias e verticalmente as ações serviços continuados para cada uma delas, dentro de uma complexa rede territorial, intersetorial. Um intricado quebra cabeças que o mais abcessivo dos técnicos teria dificuldade de controlar e o mais competente dos coordenadores de monitorar.

O sistema nasce, portanto, embasado numa ampla experiência de técnicos que trabalham em CRAS desde o seu surgimento em 2004, refletindo a real necessidade dos técnicos de base de CRAS, ao mesmo tempo em que oferece um grande apoio apoio para monitoramento para coordenadores e gestores.

 

O SISCRAS vem como ferramenta que estava faltando para monitoramente, prontuário, e planejamento.

 

 

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